Por Jânsen Leiros Jr.
Os desembargadores do TRF4 decidem, não
só manter a condenação do ex-presidente Lula no caso do sítio de Atibaia, como
aumentaram a pena anteriormente aplicada quando da condenação.
Isso significa que, na prática, houve
plena confirmação de que a condenação do ex-presidente é pertinente e conta com
a anuência da segunda instância.
Trocando em miúdos, a decisão do STF no
início de novembro, não apenas livrou Lula da cadeia, como abriu espaço para
suspeição das condenações na primeira e em segunda instância, permitindo nova
romaria de ações da defesa, prolongando a tramitação dos processos e adiando ao
máximo suas conclusões.
E pensar que, por conveniências pessoais
e interesses particulares, quando não em causa própria, ainda há parlamentares
indecisos quanto a prisão após condenação em segunda instância.
O que temem? O que pretendem? O que lhes
causa dor? O bolso ou a consciência?
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